quarta-feira, 1 de maio de 2013

Por onde andam os OVNIs?

Adquiri um receptor de TV e Rádio digital que também pode ler arquivos digitais de vários formatos de imagem, áudio e vídeo armazenados em um pendrive ou em um HD externo inserido na porta USB que ele possui. Os arquivos mais populares da internet, os MP4 que assistimos no Youtube por exemplo, garantem uma boa relação de qualidade de audiovisual e de tamanho em bytes, o que faz com que um pendrive de baixa capacidade, como o que comporta 8GB que possuo, possa guardar até dias de programação em vídeo, citando. Sendo assim, e graças a portabilidade dos aparelhos envolvidos, exceto o monitor de TV, que às vezes é a mesma que temos na sala, com telas acima de 20 polegadas, desde que possua entradas HDMI ou RCA, eu consigo preparar listas de vídeos para eu ver durante meu tempo de ócio, que no meu caso sucede-se sempre aos finais de semana, quando, com muita frequência, vou para a minha casa no campo.

Cena do filme "Mars attack".

Às vezes baixando da internet, às vezes buscando algo que já tenho arquivado em DVDs à espera de poder ser visto, programo em pastas no pendrive o tempo que gastarei com isso, pois também gosto de dividir meu tempo de ócio com literatura (livros e HQs, que também podem ser lidos no aparelho), música, cuidando da casa ou do canteiro e outras práticas próprias do meu dia-a-dia na roça ou dos meus hobbies. E tenho que me policiar muito, pois havendo a possibilidade de se selecionar o que se quer ver, é óbvio que tudo que entra na seleção interessa e causará um enorme magnetismo na minha atenção que dificilmente conseguirei sair de frente do monitor de TV para fazer outra coisa senão assistir os programas escalados. Estou literalmente sem ver televisão há 1 semestre e isto está me fazendo um bem enorme. Haja vista que sofremos o controle dessa mídia e precisamos libertar-nos dela, não deixando que ela determine por nós o que assistimos (geralmente coisas desinteressantes e presunçosas), os horários que estaremos a vê-las, o merchandising que querem fazer e as demais particularidades que formam a filosofia de cada emissora de televisão e que influenciam o telespectador, nem sempre com ele ganhando qualquer coisa com essa relação.

Bem, neste feriado de "Dia do Trabalho" estou nesse clima. Já que é meio de semana e amanhã terei que levantar cedo para trabalhar em um local distante da minha casa na roça, fiquei por aqui, na cidade mesmo. Mas  o sistema abrange também essa situação. E vi pela manhã vários vídeos e entre eles um documentário que fala de OVNIs, rezando ser a reportagem inteiramente idônea com referência ao assunto. Eu, particularmente, gosto do assunto qualquer seja a forma da discussão. Se buscando a seriedade ao sanar dúvidas e mostrar comprovações, como no documentário que dei atenção; se voltado para a sátira e para o non sense, como nos filmes de ficção científica, tanto da linha de um "Contato", quanto da de um "Marte ataca". E aí me veio uma observação: "Há quanto tempo eu não ouço falar de OVNIs sob ótica nenhuma?".

E aí comecei a especular: "Será que algum outro assunto substituiu a atenção das pessoas?", "Que assunto será esse?". E uma série de possibilidades passou pela minha mente. Até que percebi que as pessoas estão perdidas até mesmo em suas atenções. Não sabem se criam expectativas ou se saudades, se reverenciam as notícias que rolam na imprensa em geral, as costumeiras notas insignificantes que não tratam de nada além de alienar quem elas atingem, ou se se entregam ao costumeiro passatempo de ver tevê ou ouvir rádio sem compromisso, enquanto chega a hora para ir para uma balada qualquer, às vezes para viver perigosamente.

Bom, enquanto os OVNIs não reaparecem, o bom é rever o que tenho registrado em minhas mídias de armazenamento sobre o assunto. Me interessa mais do que qualquer coisa que esteja sedo noticiado pela imprensa ou cultuado pelas massas. Segue, abaixo, algo do tipo para ilustrar o texto. Infelizmente não encontrei o "Marte ataca" para colocar.



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Os meninos da rua Albatroz 

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